luiz

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

BMW SUPERBIKE HP4


BWM revela sua nova superbike a HP4 com 193 cv


bmw hp4
A BMW apresentou a HP4. Baseada na S1000 RR, esta inédita superbike da BMW Motorrad é equipada com um motor quatro cilindros de 193 CV de potência, ela pode acelera tão rápido quanto um carro de F1 ou um Bugatti Veyron, a prova de 0 a 100 km/h é feita em meros 2.9 segundos.


bmw hp4 2013
Desde 2005, a BMW Motorrad de vez em quando cria algumas edições especiais das suas motos. Esse modelos especiais e claro mais potentes e aprimorados, são diferenciados pela sigla HP (High Performance), já foram feitas as: HP2 Enduro, HP2 Megamoto e HP2 Sport, porém a HP4 é a primeira moto desta série a contar com motor 4 cilindros, dai o nome HP4.
bmw hp4
Embora ela possua o mesmo motor da S1000 RR normal (o bloco de 1.000 cilindradas e que desenvolve 193 CV a 13.200 rpm), porém este motor foi retrabalhado, e o torque foi sensivelmente aumentado entre 6,000 rpm a 9,750 rpm. Agora este motor pode trabalhar em quatro modos diferentes: “Rain”, “Sport”, “Race” e “Slick”, e este último é novidade.
bmw hp4 2012
Além disso a eletrônica da moto foi toda revista em comparação com a S 1000RR, a moto conta com sistema DDC que permite se ajudar automaticamente a suspensão. Já o DTC controle de tração dinâmico foi melhorado para o uso com pneus slick, usado na pista e ainda traz assistente para trocas de marchas e controle de largada (launch control), que impede que a moto derrape nas acelerações. Outro detalhe importante é o novo sistema de escapamento em titânio também exclusivo da HP4.
bmw hp4
A HP4 traz ainda uma série de diferenciais, que vão do design ainda mais arrojado e impactante aos freios com ABS que trazem uma configuração exclusiva que permite ir mais além nas pistas. Até mesmo o painel ganhou um novo grafismo (foto abaixo).
bmw hp4 painel
Como uma autentica superbike, a HP4 impressiona pelo seu belíssimo visual. O desenho extremamente arrojado foi inspirado na versão de corrida da S1000RR, que disputa o campeonato de Superbike. Além de pintura especial com faixas decorativas, rodas de liga leve inédita na cor azul tradicional da BMW, faróis de LEDs exclusivos, partes da carroceria da HP4 são feitas em fibra de carbono, por exemplo toda a parte inferior da HP4 é em fibra de carbono. O pneu traseiro é maior em comparação a S1000 RR, ele traz medidas 200/55 ZR17, garantindo mais estabilidade.
bmw hp4
Embora seja praticamente totalmente desenvolvida para as pistas, a HP4 também estará homologado para rodar nas ruas.
bmw hp4
A BMW Motorrad não revelou quantos exemplares da HP4 serão produzidas, a expectativa é de quando chegue ao mercado, o modelo tenha um preço de cerca de 25.000 dólares. Ainda não há qualquer informações em quais países a BMW HP4 será comercializada.
bmw hp4

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

MOTOS ESPORTIVA


Tipos de Motocicletas - Motos Esportivas


As esportivas/desportivas são motos com design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores geralmente possuem mais de 600 cm3 de cilindrada, o que permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades próximas a 310 km/hora, sendo o recorde de velocidade da Suzuki GSX-R 1300 Hayabusa, tendo havido um acordo entre marcas para ficar todas as desportivas limitadas eletronicamente a 300 km/hora. Em geral, possuem discos de travão (freios) duplos, quadros fabricados em materiais leves, design esportivo/desportivo, e avanços com posição de pilotagem baixa, escapes com ruído esportivo/desportivo. São dotadas de carenagem, com o objetivo de reduzir a resistência com o ar. Atualmente, as montadoras aprimoram suas tecnologias nas pistas, durante campeonatos como o MotoGP e o Superbike. A relação peso-potência dessas motos já ultrapassou a barreira de 1:1, onde cada cavalo de potência "empurra" um peso inferior a um quilo.
Possuem pneus largos, visando uma boa área de contato com o solo, tanto em retas como em curvas. Geralmente possuem amortecedor de direção, a fim de se evitar o Shimmy, que, em muitos casos, pode levar o piloto a uma queda. O Shimmy consiste num movimento muito rápido dos avanços, virando de um lado para o outro, sem controle, e, normalmente, é causado por ondulações no asfalto. No painel, o que se destaca é o conta-giros, que mede as rotações por minuto. Geralmente fica numa posição de destaque e de fácil visualização. (Atualmente os velocímetros são digitais, assim como os marcadores de combustível, óleo, etc.).
Pela posição de pilotagem (o piloto fica praticamente deitado sobre o depósito, com o tronco inclinado para a frente e os pés para trás), não são motos muito confortáveis para utilização em vias urbanas, sendo mais indicadas para condução em rodovias/autopistas. Normalmente, o banco do pendura (garupa) é bastante desconfortável, e alguns modelos, por serem inspirados nas motos de corrida, nem mesmo têm esse banco disponível, sendo monolugares
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

TESTE DE MOTOS


, TESTES DE MOTOS

Honda CB 1300F


Em uma viagem à Itália tive a chance de pilotar uma moto que sempre provocou muita curiosidade e está prestes a chegar ao Brasil: a Honda CB 1300F, ou simplesmente CB 1300.
Por Geraldo Tite Simões – Fotos: Divulgação
CB 1300F
A primeira boa impressão veio logo ao assumir o posto de comando. O guidão pode ser avançado ou recuado em 20 mm por meio de uma simples regulagem no suporte. A aparência grande e pesada até engana (são 224 kg), mas felizmente o banco largo fica a apenas 790 mm do solo, o que me permitiu apoiar os dois pés no chão apesar dos modestos 1,70 m. CB 1300
Mãos apoiadas nas manoplas, percebi que tanto o manete da embreagem hidráulica quanto o do freio tem regulagens (cinco e seis posições, respectivamente), o que deixa a CBzona na medida certa para o tamanho de minha mão.
Os freios possuem dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro e pinças duplas herdadas da CBR 954 Fireblade na dianteira, com disco simples de 256 mm na traseira. No exterior existe a opção de sem carenagem e freio ABS.
Falando em carenagem, o conceito de estilo naked ainda causa dúvidas. A palavra inglesa significa simplesmente “nua”, mas todas as motos sem carenagem estão “nuas”, desde uma pequena 125 até esta musculosa 1 .284 cc. Por isso foi criado um novo conceito, no qual se enquadra a CB 1300: “street fighter”, ou “lutadora de rua”, que seria uma naked com motor vigoroso e componentes das esportivas. Os 115,2 cv (a 7.500 rpm) e 11,9 kgf.m de torque (a 5.500 rpm) produzidos por um motor 16 válvulas com alimentação por injeção eletrônica PMG-Fi sem dúvida a credenciam para o clube das street-fighters.
Motor acionado e o curioso escapamento 4-2-1 emite um ruído grave, porém baixo. Apesar de ter estilo parecido com o da “velha” CB 1000 Big One, de 1993, no que diz respeito à mecânica esta CB 1300F é bem diferente. Além da injeção, o motor de quatro cilindros ganhou um caminhão de torque, passando de 8,9 para 11,9 kgf.m. Como se vê, não é um motor que busca força lá em cima, em alta rotação, mas já a partir de 1.500 rpm pode-se sentir um vigor incomum.
Para quem está acostumado a motores de alta rotação é preciso algum tempo para se habituar à CBzona, porque as rotações sobem de forma mais gradual. O grande prazer proporcionado por esse motor é a retomada de velocidade. Com câmbio de cinco marchas, pode-se simplesmente acelerar em última marcha, já a partir de 2.000 rpm, sem precisar recorrer freqüentemente ao câmbio.
Numa época em que a tecnologia costuma vir das competições, a CB 1300 mantém suspensões tradicionais, com amortecedores duplos na traseira e garfo telescópico na dianteira. Todo o conjunto é regulável tanto na pré-carga da mola quanto na velocidade de retorno. Na apresentação da moto durante o Salão do Automóvel 2006 muita gente torceu o nariz para essa suspensão traseira. O toque esportivo fica por conta da balança traseira de alumínio de secção variável. Acostumado com suspensão monoamortecida, o público estranhou e ainda tachou a moto v de “atrasada”. Na verdade a suspensão mono ou bi-choque depende muito da utilização que se destina a moto. Nas esportivas e fora-de-estrada a suspensão mono é mais adequada pela característica mais progressiva. Já nas motos de turismo, urbanas, utilitárias e “musculosas” a opção pelo sistema de duplo amortecedores se mostra satisfatório.Painel
Quadro
Na prática, a CB 1300 tem uma boa estabilidade e conforto, também garantida pelos pneus 120/70-17 na frente e 180/55- 17 na traseira. O quadro tubular de berço duplo de aço não chega a ser um equipamento esportivo, mas a moto aceita bem as curvas inclinadas até rasparem as pontas das pedaleiras no asfalto. Pelo menos foi assim que devolvi a moto emprestada: com os pinos limitadores das pedaleiras bem gastos!
O banco em dois níveis é espaçoso tanto para piloto quanto garupa. Pode-se viajar tranquilamente, bom, pelo menos nas estradas européias!
Um dos destaques dessa Honda é o painel destinado aos viajantes, embora seja uma moto com pouco espaço para bagageiros. Entre os instrumentos do painel o mais curioso é uma espécie de trip diário, que marca a distância percorrida desde a primeira partida do dia até desligar definitivamente. Além disso, existe um computador de bordo com dois hodômetros parciais, um totalizador, temperatura externa, termômetro do líquido de refrigeração, relógio e autonomia até o próximo abastecimento. Como de hábito, conta com sistema antifurto HISS.
A velocidade máxima real está além do que se pode suportar sem proteção de uma carenagem, chegando a 232 kmlh. Impressionante mesmo é a aceleração, que faz de 0 a 400 metros em 13 segundos e de 0 a 100 km/h em pouco mais de 3 segundos. Ou a retomada de velocidade ela demora cinco segundos para ir de 50 km/h a 100 km/h, especial para quem gosta de sair rápido das curvas sem trocar de marchas constantemente. Na estrada, a velocidade de cruzeiro pode ser facilmente na faixa de 150 km/h (ê Europa!) desde que seu pescoço sobreviva por muito tempo. Da mesma forma que corre, também freia muito bem. O conjunto é mais do que suficiente para o uso da CBzona, diria que até é exagerado. Já existe a opção de freio ABS no modelo 2007 lançado na Europa e Estados Unidos.
O motorzão cobra caro pelo desempenho. O consumo sem preocupação nenhuma com economia (nem com multas) assustou ao apontar 6,3 km/litro. Depois do primeiro abastecimento o órgão mais sensível do corpo, o bolso, falou mais alto e o segundo abastecimento indicou 10,6 km/litro. No terceiro, fez 12,0 km/litro e, finalmente, já no perímetro urbano foi menos assustador, com média de 16,3 km/litro. Lembre que era gasolina lá da Europa, sem álcool! O tanque de gasolina gorducho tem capacidade para 21 litros, sendo 6 de reserva.
Outro aspecto impressionante é o acabamento. Como sempre, a Honda cuidou de detalhes como peças de alumínio escovado, pintura impecável e até um porta-objetos sob o banco com volume suficiente para colocar um par de capas de chuva.
E claro que também tem alguns pontos fracos. Um deles é a suspensão traseira que se mostrou um pouco “áspera” em alguns momentos, mesmo com a regulagem intermediária. Não tive tempo de alterar essa regulagem. Outro item preocupante é o pouco esterçamento do guidão, o que dificulta muito nas manobras em baixa velocidade e no confuso trânsito romano (tão ruim quanto o paulistano, carioca, mineiro etc).
A CBzona 1300 está prevista para chegar ao Brasil ainda no primeiro semestre, o preço ainda não foi divulgado mas deverá ficar na casa dos R$ 50.000 para concorrer diretamente com a nova Bandit 1200S e até com outras nakeds como: Buell e Ducati. Em breve saberemos como a nossa versão (tropicalizada) se comportará nas estradas brasileiras.
Essas big nakeds acima de 1.000 cc nasceram em função de duas necessidades. A primeira de ordem técnica: com a rápida evolução da tecnologia, as esportivas exigiam motores cada vez mais potentes e eficientes em regime de alta rotação. No entanto sobraram multo bons motores de quatro cilindros que ainda poderiam ser multo bem aproveitados em motos com destinação mais mansa. Foi assim que surgiram as “muscle bikers” (motos musculosas), com motores de alta potência, simples, mas com mais eficiência em rotações Intermediárias. O outro motivo é estratégico. Muitos motociclistas não conseguiram (ou não quiseram) acompanhar essa “corrida armamentista” das fábricas em busca de motos cada vez mais potentes. Assim, é possível ter uma 1.000, 1.200 ou 1.300 na garagem de casa sem necessariamente se sentir um piloto de corridas.

sexta-feira, 16 de março de 2012

AS MOTOS.


As Mais belas motos Naked do Mundo




Motos naked, como o próprio nome diz, são motos “peladas”. Possuem acabamento despojado, e muitas vezes design futurista. Tem desempenho esportivo, mas sem a caracteristica carenagem. Com motor forte e boa posição de pilotar, permite certo arrojo do piloto, saindo-se bem tanto na cidade quando na estrada. Ultimamente tem sido a grande aposta das industrias, por terem uma relação custo-benefício  vantajosa.
Minha paixão por motos é antiga ( já deve ter uns 2 meses haha ).
Eu tenho todos os filmes Nitro Circus e Crusty Demons of Dirt, ambos de motocross e fmx, mais também sou fã de velocidade, e isso inclui esse estilo de motos. A primeira vez que eu ví uma, foi assim que o Sullio fez sucesso cantando uma música do Jon Scattman, no google vídeos, abri o site do rapaz e lá tinha ele montado em uma Triumph 1050cc Speed Triple como essa logo abaixo:

Triumph 1050 – Speed Triple
Mais gosto é igual olho, cada um tem o seu, na minha longa busca pelos modelos que eu lembrava e os que nem conhecia, ví muita gente criticando. Em um dos sites, havia a notícia do lançamento da Suzuki B-King, nos comentários tinha um rapaz que parecia que tinha visto o Díabo hehe, tava muito nervoso, dizendo coisas como “que lixo, isso não é moto” e coisas do gênero.
Até que consegui selecionar as mais bonitas. Espero que goste, se você for um dos que chingam motos inofensivas ( quando paradas ) clique aqui.
segue as fotos.
Clique para ampliar:

Suzuki B-King

Benelli – Titanium
Aprillia 750 – Shiver

Yamaha 1600cc – V-Max ( mais pra custom, mas ela merece estar aqui )
Honda Moto Conceito

Mv Augusta – Brutale
Perdi o nome dela hahaha
Benelli TNT Cafe Racer

Kawasaki 1000cc – Z1000


Leia mais: http://www.dedodeouro.net/2007/12/as-mais-belas-motos-naked-do-mundo.html#ixzz1pKIhscam
 


AS 10 MOTOS MAIS POTENTES DO MUNDO

Kawasaki ZX-10R é a primeira com 200,1 cavalos de potência máxima.
Lista tem Suzuki Hayabusa e BMW S 1000 RR.

As vendas de motos de alta potência crescem continuamente no Brasil. Entre elas, estão as esportivas, cujas vendas subiram nos últimos anos, apesar de esses modelos custarem mais. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), as vendas desta categoria no mercado interno saltaram de apenas 98 unidades, em 2007, para 11,3 mil, em 2010 — considerando apenas modelos de empresas associadas.

Além do momento positivo da economia, esse crescimento é explicado pela chegada de novas marcas ao país, como a Kawasaki, e por mais lançamentos deste nicho no Brasil.

Entre estas motocicletas de alta potência aparecem também as naked — motos destinadas ao asfalto, sem carenagens —, que venderam 10.651 unidades, em 2010, frente a 4.192, em 2007.

Veja abaixo um ranking com 10 motos mais potentes à venda no país, classificadas de acordo com dados declarados pelas marcas. Do Auto Esporte.

As 10 motos mais potentes do Brasil
Kawasaki; ZX-10R (Foto: Divulgação)
1. Kawasaki ZX-10R – 200,1 cv
A nova geração da esportiva Ninja ZX-10R é a moto mais potente do Brasil. Seu propulsor de quatro cilindros e 998 cm³ em linha é capaz de atingir 200,1 cv de potência máxima a 13.000 rpm e 11,4 kgfm a 11.500 rpm. Caso utilize um RAM Air, sistema de indução natural de ar no motor, a cifra pode chegar a 209,9 cv, segunda a marca. A ZX-10R custa a partir de R$ 56.990.
suzuki; Haybusa (Foto: Divulgação)
2. Suzuki Hayabusa – 197,2 cv
A lendária Hayabusa continua entre as mais potentes, apesar de já não possuir um projeto tão novo. A esportiva custa R$ 52.900 e possui um visual bem chamativo com carenagens angulosas. Seu motor de 1.340 cm³ atinge 197,2 cv de potência máxima e 15,8 kgfm de torque a 7.200 rpm.
BMW; S 1000 RR (Foto: Divulgação)
3. BMW S 1000 RR – 193 cv
A moto alemã foi lançada em 2009 e conseguiu atingir um desempenho parelho às esportivas japonesas. Com um visual assimétrico, no qual o desenho de cada lado da moto é diferente, a S 1000 RR tem propulsor de quatro cilindros em linha de 999 cm³ que produz 193 cv de potência máxima a 13.000 rpm. Seu preço parte de R$ 61.400.
Kawasaki; ZX-14R (Foto: Divulgação)
4. Kawasaki ZX-14R – 193 cvNo exterior, a nova versão da ZX-14R pode atingir 210 cv. Contudo, no Brasil, o modelo anterior da sport-touring também é muito potente e garantiu o 3º lugar. O motor de 1.352 cm³ de 16 válvulas e injeção eletrônica possibilita a potência máxima de 193 cv a 9.500 rpm e 15,7 kgfm de torque. Seu preço parte de R$ 49.990. A moto empata em 3º com a S 1000 RR.
MV Agusta F4 (Foto: Divulgação)
5. MV Agusta F4 - 188 cv
A MV Agusta está em nova fase no Brasil com suas motos montadas em Manaus através de uma parceria com a Dafra. O destaque da marca italiana no país fica por conta da esportiva F4, que apresenta um motor de quatro cilindros de 998 cm³ capaz de atingir 186 cv de potência máxima a 12.900 rpm e 11,4 mkgf de torque a 9.500 rpm. Seu preço é de R$ 68.000.
Suzuki; GSX-R 1000 (Foto: Divulgação)
6.Suzuki GSX-R 1000 – 185 cv
A esportiva de 999 cm³ da Suzuki está entre as mais potentes do país. O quatro cilindros que a impulsiona obtém as cifras máximas de 185 cv a 12.000 rpm e 11,9 mkgf a 10.000 rpm. Em seu visual está presente as linhas clássicas das superbikes da Suzuki. A GSX ainda possui três modos de potência, para o usuário adaptar a moto às condições de uso. Seu preço é de R$ 58.900.
Suzuki; B--King (Foto: Divulgação)
7.Suzuki B-King – 184 cv
Mais uma moto da Suzuki a aparecer nesta lista é a B-King, que custa R$ 52.000. Contudo, a motocicleta é a primeira naked a figurar entre as mais potentes, ou seja, é a moto sem carenagens com mais “cavalaria” do Brasil. Utiliza como base o mesmo motor de 1.340 cm³ da Hayabusa, só que na B-King ele recebeu nova configuração e alcança 184 cv e 14,89 mkgf.
Yamaha; R1 (Foto: Divulgação)
8. Yamaha R1 – 182 cv
Esta moto serviu como base para o piloto Ben Spies conquistar o Mundial de Superbike em 2009. Seu motor é um 4 cilindros de 998 cm³ e que atinge 182 cv a 12.500 rpm e 11,78 mkgf a 10.000 rpm. A versão “brasileira” ainda não possui controle de tração, que foi incorporado à esportiva no exterior, e custa R$ 57.000.
Honda; CBR 1000 RR (Foto: Divulgação)
9. Honda CBR 1000 RR – 178,1 cv
A Honda CBR 1000 RR Fireblade é a esportiva que mais vende no Brasil, cerca de 120 unidades por mês. Para alcançar os 178,1 cv de potência máxima a 12.000 rpm e 11,4 mkgf a 8.500, a esportiva utiliza motor 4 cilindros de 999,9 cm³. A versão Standard tem preço sugerido de R$ 56.000, enquanto a com freios C-ABS R$ 58.000.
BMW; K 1300 S (Foto: Divulgação)
10. BMW K 1300 S – 175 cv
Ao contrário da S 1000 RR, a BMW K 1300 S é uma esportiva que segue os conceitos mais tradicionais da marca alemã. Sua transmissão é por cardã, e não por corrente. Com preço partindo de R$ 68.900, a K  possui motor de 4 cilindros que atinge 175 cv a 9.250 rpm e 14,3 mkgf a 8.250 rpm.